Imaginava minha vida uma poesia, eu queria narrá-la, escreve-la. Porém, pouca gente tinha estômago pra isso hoje em dia. Geralmente o que eu queria falar olhando nos olhos, eu escrevia olhando no papel. Se eles percebessem minha paixão por simplicidade e detalhes se afastariam.
Elen Abreu
3 comentários:
Da vida a poesia, pois, ia.
GK
Deveras, as pessoas não têm tempo, disposição e ouvidos para conhecer a poesia de tua vida. No papel, porém, ou numa tela, parece que o poema de tua vida ganha um novo significcado... Mágica das mágicas! Uma porta de fios, plástico e imaginações abriu os ouvidos do mundo para ti!
Beijossssssssss
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