Eu tenho pavor dessa imensidão que carrego aqui dentro. De virar brinquedo velho na estante. Pavor de esperar tanto tempo sentada e nunca sentir o ar da graça de levantar. Pavor de fechar os olhos e não ver borboletas, pavor de abrir e enxergar tudo igual. Pavor de ser aniquilada, sem que ninguém me conheça na real.
Elen Abreu
8 comentários:
Olá, parabéns pelo blog. Muito bom, muito mesmo.
Desde já, sou seguidora. Espero, que se der, você dê uma passadinha no meu, e que se gostar, fique aderida por lá também.
http://tatian-esalles.blogspot.com.br/
Um ótimo final de semana!
Grande abraço, Tati.
Att.
É o pavor da mesmice, do tédio, do nada se fazendo presente até de mais. Seu blog é ótimo, obrigada pela visita.
http://fazdecontatxt.blogspot.com.br
adoro a forma como te expressas!
... os medos que temos... velhos, novos, tolos.... ah.... que bode!!
Beijos
Eu tenho esse mesmo pavor Elen, e simplesmente amo a forma em que você expressa seu textos parabéns
Obrigado por cada visita que faz ao meu cantinho.
http://alguemparaconversa.blogspot.com.br/
Somos obscuras para nós mesmas, e, no entanto, esplendidas! Há sempre algo novo a espera de quem se arrisca a desvendar.
Gostei bastante do seu blog! Agora, sou uma seguidora!
Bom dia!
Mayara Harine.
Nada temas... pertences à Luz!
É a nossa tendência...muitas vezes se ngear a desfrutar do melhor que há ao nosso redor devido a tantas inseguranças e pavores que só crescem durante a nossa estadia aqui na terra...Admiro os que Buscam Incessantemente, Livrar-se de tudo isso. E como dizem : "O primeiro passo para a coragem é assumir o medo " ..COmeças-te bem..Te aguardo no meu BLog..
Abraços !
http://aspirantesapoetasurbanos.blogspot.com.br/
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